transferirncnbO Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos – CENA-STE espera que os projectos aprovados na generalidade na Assembleia da República resultem, finalmente, numa solução digna para o enquadramento laborar dos bailarinos da Companhia Nacional de Bailado. Esta esperança assenta no Projeto de Lei 77/XIII, do Partido comunista Português, que cria o Estatuto do Bailarino Profissional da Companhia Nacional de Bailado e a Escola de Dança da Companhia Nacional de Bailado e o Projeto de Lei 324/XIII, do Bloco de Esquerda, relativo ao Regime de Segurança Social, reinserção profissional e seguro de acidentes de trabalho para os bailarinos da Companhia Nacional de Bailado

Para já, os projectos passaram à discussão na comissão da especialidade, de onde o sindicato quer que saia legislação a reconhecer aos bailarinos o estatuto de desgaste rápido, a aposentação na idade em que as suas condições físicas e mentais já não permitam que continuem a trabalhar ao nível exigido a uma companhia nacional, a reconversão profissional com condições especiais de acesso ao ensino superior, a assistência médica especializada e um seguro de acidentes de trabalho equiparado ao dos atletas de alta competição.

Porque este não é apenas um problema laboral, os bailarinos da CNB e o CENA-STE, vão solicitar que, durante este período de discussão dos diplomas na especialidade, se realize uma reunião de trabalho com a sua presença, do Ministério da Cultura, da administração da OPART, E.P.E. e da direcção da CNB.

A primeira vez que se apresentou na Assembleia da República um Projecto de Lei para a criação do Estatuto do Bailarino Profissional da Companhia Nacional de Bailado foi há 23 anos, em 1994. Na passada semana, na AR, voltou a ser aberta uma janela de oportunidade para que se encontre uma solução digna para o enquadramento laborar destes trabalhadores.

FONTE: CENA-STE

O Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos – CENA-STE espera que os projectos aprovados na generalidade pela Assembleia da República resultem, finalmente, numa solução digna para o enquadramento laborar dos bailarinos da Companhia Nacional de Bailado. Esta esperança assenta no Projeto de Lei 77/XIII, do Partido comunista Português, que cria o Estatuto do Bailarino Profissional da Companhia Nacional de Bailado e a Escola de Dança da Companhia Nacional de Bailado e o Projeto de Lei 324/XIII, do Bloco de Esquerda, relativo ao Regime de Segurança Social, reinserção profissional e seguro de acidentes de trabalho para os bailarinos da Companhia Nacional de Bailado

Para já, os projectos passaram à discussão na comissão da especialidade, de onde o sindicato quer que saia legislação a reconhecer aos bailarinos o estatuto de desgaste rápido, a aposentação na idade em que as suas condições físicas e mentais já não permitam que continuem a trabalhar ao nível exigido a uma companhia nacional, a reconversão profissional com condições especiais de acesso ao ensino superior, a assistência médica especializada e um seguro de acidentes de trabalho equiparado ao dos atletas de alta competição.

P orque este não é apenas um problema laboral, os bailarinos da CNB e o CENA-STE, vão solicitar que, durante este período de discussão dos diplomas na especialidade, se realize uma reunião de trabalho com a sua presença, do Ministério da Cultura, da administração da OPART, E.P.E. e da direcção da CNB.

 

 

A primeira vez que se apresentou na Assembleia da República um Projecto de Lei para a criação do Estatuto do Bailarino Profissional da Companhia Nacional de Bailado foi há 23 anos, em 1994. Na passada semana, na AR, voltou a ser aberta uma janela de oportunidade para que se encontre uma solução digna para o enquadramento laborar destes trabalhadores.