Os professores do ensino particular e cooperativo – regular, ensino profissional e ensino artístico especializado – são vítimas de um acordo que envolveu a entidade patronal e quem, em seu nome, o celebrou, daí resultando um contrato coletivo que lhes retira direitos, reduz salários, agrava a carreira e aumenta o horário de trabalho. Como se não fossem suficientemente penalizados com este contrato coletivo de trabalho, pretendem os que acordaram com os patrões, que os professores, mesmo não sendo seus associados, lhes paguem uma “quota” mensal.
A partir de amanhã, quarta-feira, estes professores porão a correr uma Petição a entregar na Assembleia da República, no sentido de serem tomadas medidas que alterem a sua situação. Simultaneamente, terá início a distribuição de um folheto aos pais e encarregados de educação, dando conta do problema que afeta estes professores.
O lançamento destes documentos será feita amanhã, a partir das 12:30 horas, frente ao Colégio dos Carvalhos, em Vila Nova de Gaia, sendo, posteriormente, replicada em outros colégios. Estarão presentes professores do colégio e dirigentes do SPN, contando a iniciativa com a participação do Secretário-Geral da FENPROF. Nela se anunciará uma iniciativa nacional, a concretizar já no próximo sábado, dia 28.
FONTE: FENPROF