Nos últimos plenários, os trabalhadores das empresas do Grupo Efacec decidiram continuar a luta por medidas do Governo para compra de matérias-primas, contra a reprivatização e pela demissão da administração.
O SITE Norte informou que nos plenários de trabalhadores, realizados no dia 16, nos polos industriais da Arroteia e da Maia, foi reiterado pelos trabalhadores que continuam parados, sem trabalho, e que isto está a acontecer porque não existe matéria-prima, por falta de pagamento aos fornecedores.
Os trabalhadores exigem trabalho e vão continuar atentos aos desenvolvimentos desta situação.
Reclamam ainda que os 45 milhões de euros, recentemente injectados, sejam utilizados para a compra de matéria-prima, permitindo que a fábrica comece a laborar. Do Estado e do Governo é exigido que fiscalizem o destino desse dinheiro.
Os trabalhadores mantêm as exigências de nacionalização definitiva da Efacec e de demissão da actual administração.