A FENPROF contesta a municipalização da educação e mantém online uma petição onde os subcritores exigem a suspensão imediata do processo em curso, cujo secretismo consideram intolerável em democracia; manifestam a sua oposição à ingerência das autarquias na organização curricular e pedagógica das escolas, assim como na gestão do pessoal docente quanto a recrutamento, salários, carreiras, avaliação do desempenho, exercício da ação disciplinar ou qualquer outra tutela; reclamam a abertura de um debate público alargado que permita aprofundar caminhos de descentralização para o nível local e para as escolas, quer do ponto de vista das competências a transferir, quer dos órgãos que as devem assumir, no respeito por regras democráticas de funcionamento e por uma adequada participação escolar e comunitária.
Também neste âmbito, o Sindicato dos Professores da Região Centro, juntamente com professores e educadores do concelho de Águeda, entregam à Câmara Municipal,hoje, 16 de Dezembro, pelas 17 horas, uma petição em que contestam a municipalização da educação que tem vindo a ser negociada entre governo e algumas autarquias.
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Acção e Luta
Professores contra a municipalização da educação
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